O ruim das férias é que a gente acostuma a ser feliz e de repente acaba. Descansar é necessário e eu amo ser inútil ao meu país. Mas eu amei ter voltado a trabalhar e seguir minha rotina estruturada. Rotina me faz bem demais, uma sensação de paz que não sei explicar. Só não gosta de rotina quem não encontrou o tipo que funciona melhor pra si. Recomendo.
Estou amando bordar e espero continuar aprendendo e me aprimorando. Bordar tomando um cafézinho com o óculos na ponta do nariz. E eu ainda vou fazer a idade de Jesus esse ano, mas bom demais ser uma jovem senhora.
Troquei meu fone por um de condução óssea e estou me sentindo no auge da tecnologia. Vou panfletar igual defensores de air fryer (que também sou). Usar fone mais de 40 horas por semana estava me preocupando em relação ao futuro. Isso com certeza não é saudável e não tava afim de ter audição prejudicada cedo. Uma pessoa que atendo me mostrou esse fone e já aderi pro trabalho esse ano. Bom demais, confortável, você ouve tudinho e não tem nada enfiado na sua orelha. A bateria dura bastante. O meu é da marca Haylou, deixo a dica aí. Usado para atletas correrem e nadar, e eu só pra fazer atendimento mesmo rs
Tenho refletido muito sobre esse equilíbrio (ou a falta dele) entre comunidade e individualismo. Mas num sentido mais pessoal em que os dois lados me nutrem muito. Estar com amigas e o quanto isso me é suficiente. Estar sozinha e o quanto isso me é suficiente. Tenho medo às vezes de perder a mão e isso prejudicar tanto um lado quanto o outro.
Chove chuva na cidade de São Paulo e acho um absurdo ter que dormir de MOLETOM em pleno verão de janeiro. O que será de nós climaticamente falando talvez nem a ficção possa prever. (mas sinto que será algo mais ou menos como o filme finch)
Fui descobrir IDLES agora em pleno 2024 e amei demais. Não tenho muitas oportunidades de ouvir música ao longo do meu dia, então nos meus breves escapes coloquei uma playlist aqui no repeat e achei muito satisfatório. Adoraria um showzinho.
Fiz um reels um tempo atrás no instagram falando sobre um desafio que criei pra esse ano e já comecei. Nele escrevi todos os livros físicos que tenho não lidos na prateleira. Uma vez por mês tiro um papel e sorteio qual será a leitura a desencalhar dessa fila imensa. Toda vez que termino um livro físico que não é um grande favorito ou que não tenho pretensão alguma de ler de novo, eu posto uma fotinho e anúncio pra venda. Se quiser dar uma conferida, olha aqui.
Quinta-feira é o dia que eu mais trabalho e nem sempre consigo deixar o texto pronto com antecedência. Pensei em mudar o dia da newsletter. Qual você me sugere?
Hoje é aniversário de São Paulo. Saí de Bauru no final de 2017, passando primeiro por Santo André, antes de mudar de vez pra cá. E eu sou dessas que amo São Paulo. Isso pode um dia mudar, mas hoje sou muito grata do quanto tenho oportunidade de ser, pertencer, fazer o que gosto e conhecer tanta gente incrível. Parabéns SP! (porém melhore)
Estou com planos de escrever coisas pra esse ano. A autoestima intelectual me trava mas preciso tirar isso do campo do planejamento. Faço cursos curtos sobre escrita, treino, mas nunca parece o suficiente. Aceito dicas!
Pensei na próxima edição fazer uma lista dos livros que mais gostei de ler no ano passado. Será que é muito tarde já que janeiro tá acabando?
Manodrome é pra pegar mais raiva ainda de 1nc3l. Um motorista de uber aspirante a bodybuilder entra numa “seita” sobre masculinidade e ser alpha, até que tudo sai do seu controle. Vou deixar a opinião desse pra vocês rs
Concrete Utopia mostra um prédio único ao permanecer inteiro após um terremoto apocalíptico. Nisso os sobreviventes tentam conciliar sobrevivência com os moradores e coisas acontecem. Boa crítica social e bem efetivo na mensagem que quer passar. Os humanos são sempre o maior problema mesmo, não importa a distopia escolhida na ficção.
The Greatest Beer Run Ever é baseado em uma história real onde um jovem vai até o Vietnam prestar apoio aos seus amigos que foram pra guerra. Meio propagandista, meio pombo, meio feito por e para homens. Meh
Sisu é um dos melhores filmes de ação que já vi! Um garimpeiro a procura de ouro cruza caminho com um bando de n4z1 e a matança começa. O home é brabo mesmo, bom demais. Boas cenas, sacadas inteligentes e principalmente: f*sc1stas morrendo.
The Mill tinha tudo pra ser bom mas se perdeu nele mesmo. Um trabalhador acorda preso numa cela sem saber de nada e tem que se virar pra escapar. O final você quer gostar mas faltou algo, talvez roteiro rs
Fallen Leaves é lindo, quentinho no coração e um lembrete do porque gostamos de cinema. Conta a história de um casal que entre encontros e desencontros se interessam um pelo outro e tentam se conhecer e ficar juntos mas a vida, e detalhes, seguem atrapalhando. Maravilhoso.
Assisti as duas temporadas de After Party e adorei! Aqueles mistérios meio Agatha Christie mas sem ser pretensioso. Muito legal e curtinho, ótimo elenco em ambas temporadas!
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