Primeira edição rapidinhas do ano. Muitos links, muitas atualizações, muitos convites. Então bora que eu boro, já tô com a roupa de ir.
Ano novo começou daquele jeito, fui adotada na festa alheia e me deu um quentinho no coração enorme do tanto de convites para festividades que recebi. É bom demais perceber que tem gente que faz questão da nossa presença.
Essa é uma música que vira e mexe fica grudada igual chiclete na minha cabeça. Eu amo muito esse clipe, mas a letra é daquelas que mostra um dos grandes problemas (uma parcela deles) do que há de errado com a monogamia (infelizmente conheço mais gente do que deveria que opera real oficial dessa forma). Assista/escute aqui antes de me julgar kkk!
Consegui até que descansar bem nas férias. Tive dias de completa inutilidade para o meu país. Não fiz coisas como passeios culturais e afins mas consegui ver minhas migas, papear, dar uns beijo e vamo que vamo mais um ano né.
Lá no
saíram minhas críticas completas dos filmes: Babygirl (tesão que faltou tesão mas um filme querido), Alien Code (scifi meio bagunça mas tem nosso marido Kyle Gallner), Vagina Dentada (que parece podreira mas é ótimo naquilo que crítica). Apoie sua crítica de cinema local e deixe suas estrelinhas, e se quiser, comente também!Estava eu no primeiro final de semana do ano num dos meus bares favoritos (o Shuffle, já conhece?) e encontrei uma pessoa que fez faculdade comigo em Bauru em meados de 2009, que eu não via ou sabia da existência desde então. O mundo é muito pequeno e fiquei em choque. Mas às vezes gosto de refletir sobre quanto tanta coisa muda (inclusive a gente e os outros) durante o tempo. Achei legal que fui reconhecida mesmo sem cabelo (risos) mas que já não sou quase nada daquela Natália. Eita São Paulo de meu deus hein.
Ainda sobre clipes, quem me conhece sabe que não gosto de gente padrão, mas deve ser muito bom pertencer a essa parcela né? Esse clipe pra mim tem umas quatro horas de duração e não tem nada demais além de… Aaron Taylor Johnson sendo… padrão. Mas eu amo clipe com dancinhas e pessoas que não são conhecidas por isso interpretando!
Meu amigo pessoal
voltou com seu minipodcast de perguntas e respostas. Você que curte ouvir pessoas inteligentes falando coisas sem ser um grande pau no cu e sem levar três horas pra isso, deveria ouvir aqui.Tivemos o primeiro encontro do ano do Clube de Leitura em Horror em que sou mediadora! Lemos e discutimos Inventário de Predadores Domésticos da Verena Cavalcante. O clube é uma parceria do próprio Boca do Inferno com a Livraria Poison Books, onde acontece o clube presencial e gratuitamente. Pra fevereiro já temos encontro marcado pro dia 23/02 (último domingo do mês) e vamos conversar sobre Gótico Suburbano do Hedjan C. S. Vamos? Você pode conferir o cronograma do primeiro semestre completo das leituras nesse link!
O Weird Al parece ser uma pessoa muito querida. Ele participou de uma ação junto com outro aparentemente querido, o comediante Will Forte, onde ambos cantam juntinhos a nossa diva Chappell Roan. Muito fofos fazendo dancinha e tudo com Hot to Go!
Fiz uma tatuagem nova esse mês em homenagem a um dos filmes preferidos da minha vida todinha: Velocipastor! A
arrasa muito em tudo que faz, você deveria conferir o trampo da gata.Estou satisfeitissima que temos o Motelzinho Bar como nosso karaokê mensal. Lavar a alma cantando é uma ótima estratégia. E eu amo rolês fixos. O próximo é hoje! Quem for de SP, aparece e vem fazer um dueto comigo!
A antologia Contos do Boca do Inferno agora está disponível pra você comprar diretamente do site da Luva Editora! Tem contos de vários subgêneros do horror lá. E tem um meu inclusive. Preciso voltar escrever horror com urgência rs
Comecei uma missão limpeza total/mega desapego no meu guarda-roupa. Quero fazer um mini-bazar em casa pras pessoas levarem as peças que quiserem e o que sobrar levo tudo pra doação. Dá um alívio e um nervoso ao mesmo tempo ver esse tanto de coisas. É bom passar pra frente o que não faz mais sentido. Fica aí a sugestão pra você aproveitar a energia de começo de ano.
O bloco 77 é o único bloco que de fato tem meu coração. Fui no primeiro ensaio aberto e fazia muito tempo que não me sentia elétrica de felicidade. O meio punk é onde, apesar de tudo, me sinto em casa. O que me deixou mais feliz foi ter companhia de amigos queridos. Carnaval só pode ser bloco antifa!
Por falar em punk, se um dia antes de morrer eu tiver uma banda, não vai poder faltar um cover dessa aqui no setlist. Ouçam mulheres!
E ainda sobre ouvir mulheres, saiu episódio novo do Rainhas do Grito! Um podcast onde nós, as mulheres do boca do inferno, falamos sobre filmes de horror dirigidos exclusivamente por mulheres. No episódio da vez, demos gostosas risadas sobre o sexto filme da franquia A Hora do Pesadelo. Risos nervosos.
Waitress: The Musical Uma garçonete tem um relacionamento abusivo e engravida, contando com o apoio das pessoas a sua volta. A moral desse filme basicamente é: se você quer ter paz, cometa adultério. RISOS Bom ver uma versão fora do bootleg. A Sara Bareilles realmente tem uma voz incrível. E manja muito do que faz.
Robot Dreams Como pode uma animação sem uma FALA sequer, me deixar completamente DESTROÇADA por dentro? Queria tatuar esse filme no meu coração, vou nem falar nada sobre. Se virem pra assistir. Absolute cinema, arte e a porra toda. Perfeito.
1985 Após três anos longe da família, uma gay no armário volta pra visitá-los no texas homofóbico e tem que lidar com as pessoas conservadoras e a diferença da sua vida fora dali. Muito bonito, sensível e cheio de detalhes. Extremamente bem filmado pra transmitir as nuances do protagonista (que é o gostoso do cory michael smith).
SLC Punk Dois jovens punks nos anos 80 mostram como é a vida na cena e tentar ser contra o sistema, tentando viver pelos valores do movimento enquanto decidem o que fazer da vida. Eu amo DEMAIS esse filme. Matthew Lillard de moicano azul é a oitava maravilha do mundo. O elenco, os questionamentos, tudo é tão maravilhoso. O final babado fortíssimo, enfim.
The Apprentice Um jovem atual presidente dos estragos unidos faz de tudo pra fazer seu nome, inclusive ser um pedaço de merda escroto do caralho. Sebastian Stan & Jeremy Strong estão ótimos, mas o filme vai dando uma cansada e vontade de rasgar o cu de ódio de tanta gente que deveria nem ter nascido.
Jennifer’s Body Clássico ícone bissexual a todos jovens rockeirinhos dos anos 2000. Subestimado e muito mal marketizado. Mas na verdade assisti de novo pra falar bastante dele no próximo episódio do nosso podcast Rainhas do Grito. Vem aí! Ps: tem nosso marido Kyle Gallner como o emuxinho do rolê. A trilha sonora é SHOW+TOP
Shrinking Bom mostrar que psicólogo também é gente apesar desses aqui fazerem coisas antiéticas risos Eu honestamente não via a necessidade de mais temporadas, mas até que foi boa.
Cada vez mais tenho apreciado rolês fixos. Acho que isso ajuda a gente a ter um "chão", sabe? Em tempos sombrios, a gente precisa cuidar (e manter) as coisas que nos fazem bem.
Quero muito ir em um karaokê com você <3